sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Testemunho...

Meu primeiro testemunho, pois tenho certeza que viram muitos outros

Em dezembro de 2009, o apostolo pediu para que fizemos um proposito com Deus, e que alem do dízimo quem pudesse ofertar ate 30% e enviasse uma carta com nossos desejos para a Igreja Mundial pq ele iria ficar 3 dias no monte em oração mas isso só pra quem pudesse quem nao pudesse era pra escrever do mesmo jeito.

Então eu e o Danilo resolvemos participar, demos o dizimo + 10 % mais as contas pouco importam não é mesmo....eu que desde que comecei a ir a igreja mundial queria escrever pra lá, mais na hora de escrever me veio um sentimento, e pensei não vou escrecer poque satanás tambem vai ler e pedi em pensamento varias coisas mais uma em especial eu queria um emprego de auxiliar de escritorio pra ganhar um salario inicial de 800,00....

Depois ate me esqueci disso e não comentei nem com o Danilo que eu nao tinha mandado a carta...essa semana comcei a trabalhar em um escritorio mais na estrevista me disseram que o salario era de 700,00 então pensei ainda não é esse...mais ontem algo muito interessante me surpriendeu...o papel para o registro chegou do escritorio... e ele diz:
"cargo: aux. de escritorio piso salarial: 800,00 na hora me arrepiei inteira e não tenho duvidas de que foi Jesus cristo, Deus vivo que me atendeu...


Meu patrão ja falou ate em me pagar comissão pelas vendas...

estou muito feliz

Deus te abençõe

achei que iam gostar de saber

beijos

Clarissa

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Vamos incentivar o parto normal


Parto Normal ou Natural
O parto normal ou vaginal por ser mais parecido com o fisiológico (parto natural) e tem vantagens sobre a cesariana. O corpo da mulher foi preparado para isso, a recuperação é muito mais rápida, há menor chance de hematomas ou infecções, menor risco de complicações para a mãe e menor chance de dor pélvica crônica.

Não pense que o parto normal é sinônimo de fortes dores, há técnicas hoje que as aliviam. Quando a mamãe chega ao hospital, vários procedimentos de rotina são realizados, como aferição de temperatura, pressão arterial e freqüência cardíaca. Medidas como o enema (lavagem intestinal) e a tricotomia (raspagem dos pêlos pubianos) não são mais procedimentos de rotina.

Durante as contrações, o médico avalia a dilatação do colo do útero. Se as dores forem intensas, normalmente é aplicada uma anestesia peridural. Quando o espaço para o bebê passar for insuficiente, é realizada uma episiotomia, que consiste em um corte cirúrgico feito na região perineal para auxiliar a saída do bebê e evitar ruptura dos tecidos perineais.

Quando o colo do útero estiver dilatado por completo e as contrações tornarem-se muito fortes, as paredes do útero farão pressão sobre o bebê e, em conjunto com o esforço da mãe, impulsionarão a criança para fora.

Após o alívio da expulsão do bebê, há a saída da placenta onde o útero se contrai mais uma vez para expulsá-la.

A sutura da episiotomia quando necessária é feita imediatamente após o parto, cicatrizando em poucos dias.

Indução do parto - Se a gestação já passar de 40 semanas, se há incompatibilidade de Rh, em que a continuidade da gestação expõe a criança aos anticorpos, à diabetes, ao sofrimento da passagem mal-sucedida, ou quando acontece o rompimento prematuro da bolsa d'água, a indução do parto deve ser tentada.

A indução consiste em acelerar o trabalho de parto e pode ser feito através do rompimento precoce da bolsa ou com medicamentos.

Parto Normal Humanizado
A humanização do parto não significa mais uma nova técnica ou mais conhecimento, mas, sim, o respeito à fisiologia do parto e à mulher.

Muitos hospitais e serviços médicos ignoram as regulamentações exigidas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, seja por querer todo o controle da situação do parto, por conveniência dos hospitais em desocupar leitos mais rápido ou por comodidade de médicos e mulheres em que no mundo atual não se pode perder muito tempo.

Mas a ciência vem comprovando que o excesso de intervenções tecnológicas durante o parto pode não ser tão seguro em partos de baixo risco.

Já se provou que as parteiras são mais seguras que os médicos nos nascimentos de baixo risco, e que neste mesmo nascimento de baixo risco o parto domiciliar ou em Casas de Parto são tão seguros quanto os realizados nos hospitais e maternidades, com a vantagem de não realizarem tantas intervenções, pois o parto é mais natural.

O acompanhamento familiar deixa a parturiente mais tranqüila, tornando o parto mais seguro, ao constatar que a equipe especializada dos hospitais não consegue oferecer o suporte emocional que a parturiente necessita.

A posição deitada substituiu o parto vertical para melhor controle médico, mas a posição vertical é mais segura tanto para a mamãe quanto para o bebê, além de ser mais rápida. A presença do bebê junto à mãe após o parto é tão ou mais importante para o vínculo afetivo dos dois do que os exames realizados no bebê depois do parto e longe da mãe.

Mais do que após o parto, a presença do bebê junto à genitora no quarto é fundamental para o conhecimento de ambos, maior vínculo afetivo e amamentação prolongada. O leite artificial substituiu o leite materno e está provado que o aleitamento materno é superior nas suas qualidades.

Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, prestar um atendimento focado em suas necessidades, e não em crenças e mitos. O médico deve mostrar todas as opções que a mulher tem de escolha baseado na história do pré-natal e desenvolvimento fetal e acompanhar essas escolhas, intervindo o menos possível.

É a mulher que deve escolher onde ter o bebê, qual acompanhante quer ao seu lado na hora do trabalho de parto e no parto, liberdade de movimentação antes do parto e em que posição é melhor na hora do nascimento, direito de ser bem atendida e amamentar na primeira meia hora de vida do bebê. Para isso, é fundamental o pré-natal.

A dor é entendida como uma função fisiológica normal que pode ser aliviada com métodos não-farmacológicos amplamente embasados, mas não quer dizer que a mulher não tenha a escolha de optar pelo uso de analgesia.

Isso não significa que o parto cesárea ou com intervenção médica não possa ser humanizado. O parto cesárea existe para salvar vidas, mas não deve ser a grande maioria dos partos como acontece hoje e sim como em último caso. Isso também deveria acontecer com as intervenções médicas que somente devem ser aplicadas quando necessárias ou quando de escolha da mulher se bem orientada quanto a essas intervenções.

O Parto Humanizado significa direcionar toda atenção às necessidades da mulher e dar-lhe o controle da situação na hora do nascimento, mostrando as opções de escolha baseados na ciência e nos direitos que tem.

Parto na Água
O parto na água se caracteriza quando a mãe dá a luz com os genitais totalmente cobertos de água. A mãe fica sentada em uma banheira e o pai também pode entrar na banheira e apoiar a mulher, como no parto de cócoras.

A água cobre toda a barriga e deve estar na temperatura do corpo, a 37º C. A água morna deixa a gestante relaxada e alivia as dores das contrações, pois provoca um aumento da irrigação sangüínea da mãe, uma diminuição da pressão arterial, além do relaxamento muscular.

Em relação ao natural, este parto é mais rápido e menos dolorido para a mãe, além de mais tranqüilo para o bebê. Ele sai de um meio líquido e quente para outro meio líquido e quente.

Esse tipo de parto não é recomendado em trabalho de parto prematuro, presença de mecônio, sofrimento fetal, mulheres com sangramento excessivo, diabetes, HIV positivo, Hepatite-B, Herpes Genital ativo, bebês com mais de 4000g ou que precisem de monitoramento contínuo.
(fonte: Guia do bebê)