Oi estou a procura de minha mãe Odete Marcolino Máximo, filha de João Marcolino da Silva e Carolina Maria de Jesus. Odete nascida em Aramina em Minas Gerais.
Odete casou-se com Arnaldo Máximo e tiveram varios filhos, eu sou uma das mais velhas e não vejo minha mãe a mais de 25 anos. Odete Marcolino Máximo morou em Ribeirão preto onde se casou e deixou a filha mais velha Alba Regina Máximo. E depois se mudou para são paulo onde eu e o resto dos irmãos nasceram...
Também não sei de nenhum de meus irmãos. (vivos- Claudete Aparecida Máximo, Ana Lúcia Máximo, Arnaldo Máximo Filho, Marcos Roberto Máximo, Lucy Ana Máximo, Sandra Regina Máximo, Luciano Máximo.) (falecidos - Alba Regina Máximo, Paulo César Máximo, Ronaldo Augusto Máximo.)
Ass: Márcia Maria Maximo
domingo, 24 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
O Mestre da Ilusão de ótica
Um gênio da arte gráfica
Nascido em junho de 1898, Escher foi, além de artista gráfico, arquiteto e músico holandês e se dedicou a projetar construções impossíveis. Como artista gráfico, ficou internacionalmente conhecido por fazer representações através da exploração do infinito. Seus trabalhos exploram o espaço e o preenchimento regular do plano. O artista também representava o espaço tridimencional em um plano bidimensional, criando representações distorcidas e figuras que não existem.
Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com efeitos de ilusões de óptica. Foi numa visita à Alhambra, na Espanha, que o artista conheceu e se encantou pelos mosaicos que havia neste palácio de construção árabe. Escher achou muito interessante as formas como cada figura se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Este foi o ponto de partida para os seus trabalhos mais famosos, que consistiam no preenchimento regular do plano, normalmente utilizando imagens geométricas e não figurativas, como os árabes faziam por causa da sua religião muçulmana, que proíbe tais representações.
A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional. Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos. Mais tarde ele foi considerado como um grande matemático geométrico.
Nascido em junho de 1898, Escher foi, além de artista gráfico, arquiteto e músico holandês e se dedicou a projetar construções impossíveis. Como artista gráfico, ficou internacionalmente conhecido por fazer representações através da exploração do infinito. Seus trabalhos exploram o espaço e o preenchimento regular do plano. O artista também representava o espaço tridimencional em um plano bidimensional, criando representações distorcidas e figuras que não existem.
Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com efeitos de ilusões de óptica. Foi numa visita à Alhambra, na Espanha, que o artista conheceu e se encantou pelos mosaicos que havia neste palácio de construção árabe. Escher achou muito interessante as formas como cada figura se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Este foi o ponto de partida para os seus trabalhos mais famosos, que consistiam no preenchimento regular do plano, normalmente utilizando imagens geométricas e não figurativas, como os árabes faziam por causa da sua religião muçulmana, que proíbe tais representações.
A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional. Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos. Mais tarde ele foi considerado como um grande matemático geométrico.
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